Quando minha poesia calar
As palavras secas em minha garganta
Como as folhas já recolhidas
E não houver outra maneira de te dizer
Nem de contornar as tuas curvas
Seja em minha língua ou palavras
Faça que se entenda os fatos
Junte os papéis da gaveta
Molhe em minhas lágrimas
E jogue pela janela até que o vento sopre
Quando já forem ao longe as folhas
Volte a mesma sacada e entenderá
Que o amor que sinto por ti
Não se mede em linhas e nem se conta
Ao vento
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Estouro
Essa negritude me instiga
Essa imensidão me faz pensar
nas infinitas ondas,
que a noite não aparecem,
que parecem o frenesi incessante
por entre as coxas quentes
e dos gemidos longos, das línguas torpes.
Esse mar, que quando se ilumina me encanta,
e quando se apaga a luz,
me faz desejar a carne,
que nele parece viva,
que lá parece querer que deslumbre o amargo do teu gozo.
(continua...)
Essa imensidão me faz pensar
nas infinitas ondas,
que a noite não aparecem,
que parecem o frenesi incessante
por entre as coxas quentes
e dos gemidos longos, das línguas torpes.
Esse mar, que quando se ilumina me encanta,
e quando se apaga a luz,
me faz desejar a carne,
que nele parece viva,
que lá parece querer que deslumbre o amargo do teu gozo.
(continua...)
Postado por
Rubens Milioli
às
14:39
0
comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Rio de Janeiro 23/02/2015.Rubens Milioli.
Assinar:
Postagens (Atom)