Rio de dezembro das lágrimas
Lagoas e canais abarrotados de barro
Margeando as praias de pés descalços
Alcançando nuvens em um estalar de dedos
Está lá a imagem captada na retina
Na rotina da andança sob chuva
Deixa a poeira na estrada, desça na calçada
Venha em abrigo onde lágrimas não molham
Olham diferente a cabana em chamas
À beira da praia, às costas
Lagoa, canal, as nuvens e( ) passado.
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