Das infinitas belezas pairei sobre você
Que naquela hora fisgou minha retina
Que era mesmo o que meus olhos queriam ver
De implacáveis verbetes que não se liam
Só o movimento dos lábios de leitura previsível
E das mãos de toque quase sublime
Foste sem alimentar nenhum desejo
Indo deixou que, ao menos, visse a saudade
Vindo fez com que eu me prendesse em você
Rindo me jogou à deriva no teu mar
Quando, então, me deu as mãos entendi
Que estaria ali para me salvar
Posso aportar em ti, sem medo
- Disso não me restam dúvidas
Minha menina, sorriso doce cativante
Choras as pedras perdidas por si só
Haverá outra forma de chorá-las? Não
Era também negativa a outra vontade
Dera a mão e não paisagem
Digo infinita a minha fonte
Seja de formal igual a vida
Que nela sua presença siga constante.
Um comentário:
é previsivel que fique me faltando palavras e até pensamentos qndo leio algo tao bom....maravilhoso nego....
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